Autoestima e felicidade
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Autoestima e felicidade

Autoestima é uma avaliação positiva ou negativa que uma pessoa faz de si mesma em algum grau a partir de emoções, ações, crenças, comportamentos ou outro tipo de conhecimento de si próprio.


A autoestima ou valor dado a cada pessoa por si mesma é fundamental para o bem-estar mental e físico de qualquer pessoa, já que a aceitação de si mesma se reflete em cada aspecto da vida.


Desde que nascemos, nossa vida nos determina condições para sermos estimados. Só seremos bem tratados e cuidados se formos obedientes, se sentarmos direito, se nos alimentarmos como desejam, se estudarmos, trabalharmos, se temos sucesso pessoal e profissional.


Entretanto, segundo a escola humanista da psicologia de Rogers diz:

“ todo ser humano, sem exceção, pelo mero fato de ser, é digno de respeito incondicional dos demais e de si mesmo; merece estimar-se a si mesmo e que se lhe estime.”


O que é autoestima?

Na visão Psicanalítica, a autoestima está relacionada diretamente ao desenvolvimento do ego. Freud, especificando dois significados:

  • Consciência de uma pessoa a respeito de si mesma ( sentimento de si), e

  • vivência do próprio valor a respeito de um sistema de ideias ( sentimento de estima de si). Este sentimento de si que Freud descreve é a autoestima.

Assim, a percepção de nós mesmos a partir de nossos modos de agir e pensar é o que gera sentimento de inferioridade ou superioridade, autocrítica, autocensura, narcisismo ou egoísmo. Todas as características influenciam diretamente em nossas experiências, no bem estar e na nossa qualidade de vida.

Os pilares da autoestima

  • 1. Autoaceitação

Tenha uma postura positiva com relação a si mesmo como pessoa. Isso inclui elementos como estar satisfeito e de acordo consigo, respeito a si próprio, ser “ um consigo mesmo ” e se sentir em casa no próprio corpo.

  • 2. Autoconfiança

Diz respeito a uma postura positiva com relação às próprias capacidades e desempenho. Inclui as convicções de saber e conseguir fazer alguma coisa, de fazê-lo bem, de suportar as dificuldades e de poder prescindir de algo.

  • 3. Competência social

É a experiência de ser capaz de fazer contatos. Isso inclui saber lidar com outras pessoas, sentir-se capaz de lidar com situações difíceis, ter relações flexíveis, conseguir sentir a ressonância social dos próprios atos, saber regular a distância – proximidade com outras pessoa.

  • 4. Rede social

Ou seja , estar ligado a uma rede de relacionamentos positivos. Isso inclui uma relação satisfatória com o parceiro e com a família, ter amigos, poder contar com eles e estar à disposição deles, ser importante para outras pessoas.


Assim os dois primeiros pilares representam a dimensão intrapessoal da autoestima (autoaceitação e autoconfiança). O tratamento consiste em diferentes exercícios que têm por fim capacitar a pessoa a realizar cada um desses passos dos diferentes pilares. Mas antes de começar o trabalho no primeiro pilar ( autoaceitação ), há um trabalho preparatório dedicado à formação do amor próprio ou cuidado consigo mesmo que se desenvolve em 3 passos:

  • 1. Tornar-se atento e consciente das próprias emoções, sentimentos , sensações, necessidades corporais e psíquicas.

  • 2. Relacionar-se respeitosamente e amorosamente consigo mesmo.

  • 3. Cuidar de si os exercícios incluem técnicas de relaxamento, para lidar com o crítico interno e de se tornar consciente das partes positivas de si , e muitas técnicas de reestruturação cognitiva e de outro reforço , típicos da terapia cognitivo-comportamental.

Por isso, para te ajudar a vencer esse desafio procure um especialista da área e comece a trabalhar a sua felicidade e a resgatar seu prazer de viver.


Um abraço, Rúbia.


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